Arte de projetar em arquitetura
( Fernanda Knopik, Arqdicas, 11/2014)
AccederA 18ª edição deste manual mundialmente reconhecido pode ser considerada uma nova edição. Por um lado, conservou-se a magnífica proposta do original e, por outro, atualizou-se o seu conteúdo, a fim de responder às novas expectativas que surgiram no mundo da construção, especialmente em relação às exigências ambientais.
Arte de projetar em arquitetura é um manual de construção que reúne, de forma sistemática, os fundamentos, normas e prescrições sobre recintos, edifícios, exigências de programa e relações espaciais, dimensões de edifícios, locais, estâncias, instalações e utensílios, tomando o ser humano como medida e objetivo. Nesta edição, muitos dos capítulos foram revisados e atualizados, nos quais os seguintes temas são abordados: instalações esportivas aquáticas, varandas cobertas, hotéis, evacuação de incêndios, móveis e utensílios de cozinha, restaurantes fast-food, fachadas de madeira, normativas de economia energética, elevadores, arquitetura solar, reabilitação e reutilização de edifícios etc.
Além de completar o conteúdo relativo às edições anteriores, esta nova versão é fiel à obra de Ernst Neufert e continua sendo uma referência bibliográfica de reconhecido valor universal, um manual indispensável para arquitetos, técnicos em arquitetura, engenheiros, construtores, professores e estudantes. Desde a sua primeira edição alemã de 1936, realizaram-se 39 edições em alemão e 17 em português, além de ter sido publicado em 18 idiomas diferentes e vendido mais de um milhão de exemplares, no total.
Texto da introdução
Prefácio
A 39a edição do “Neufert” complementa partes que foram atualizadas apenas parcialmente nas últimas edições, uma vez que o “Neufert” continua sendo a mais compacta e abrangente fonte de primeiras informações para todas as perguntas que se referem ao projeto da construção.
Assim como o dia a dia no escritório de arquitetura é marcado pela junção de muitos pequenos e grandes passos, o permanente desenvolvimento do “Neufert” se caracteriza, por um lado, por detalhes, como questões da Norma DIN ou legislativas, e, por outro, pela abordagem de grandes temas do nosso tempo, que também influenciam os projetos arquitetônicos. Sem dúvida, pertencem a esses temas importantes a consciência e a preocupação com o meio ambiente e o desafio incondicional da sustentabilidade no planejamento: a sustentabilidade possui diversos aspectos, com diferentes pesos para cada diferente tipo de projeto.
A equipe coordenada pelo prof. Johannes Kister procurou colocar em todos os capítulos os novos padrões e perspectivas visando sua objetividade, buscando uma “informação prática” e conforme com a “atualidade”, da mesma forma como, certamente, teria feito Ernst Neufert.
Esperamos que esta nova edição, a primeira depois do jubileu de “70 anos do Arte de projetar em arquitetura” celebrado em 2006, seja o fundamento para a continuidade da consolidação desta base segura e completa de informações em torno do projetar.
Fundação Neufert, março de 2009
A 39a edição foi elaborada mais uma vez no lugar que muito influenciou Neufert, que trabalhou como chefe do escritório de Walter Gropius – a Bauhaus em Dessau.
A decisão de voltar a esse lugar, um retorno às raízes, parece ter sido correta, tendo reunido com sucesso, em continuidade ao processo de desenvolvimento iniciado na 38a edição, arquitetos, estudantes, professores e interessados.
Assim, juntamente com Nicole Delmes, nascida Neufert, e Ingo Neufert, pôde-se desenvolver o caminho conceptivo da 39a edição ampliada. Meus agradecimentos aos dois pela confiança e compreensão, que tornaram muito agradável o trabalho conjunto. Meus agradecimentos especiais a Mathias Brockhaus, Matthias Lohmann, Patricia Merkel – um time excepcionalmente profissional – e aos estudantes da Escola Superior de Dessau Fanjuan Kong, Tobias Schwarzwald e Mandy Wagenknecht e aos consultores externos que, por meio do seu conselho competente e do trabalho conjunto, contribuíram significativamente para o sucesso deste trabalho.
Dessau, em março de 2009
Johannes Kister
Copyright dos textos: os autores
Copyright da presente ediçao: Editorial Gustavo Gili SL
( Fernanda Knopik, Arqdicas, 11/2014)
Acceder«Selecionei 10 livros incríveis sobre arquitetura, desenho, design e paisagismo que são essenciais para quem pretende cursar arquitetura, já esta cursando ou já é formado e pretende ampliar seu acervo»(Fernanda Knopik,Arqdicas, 11/2014)
(Fernanda Knopik, Arquidicas, 02/15)
Acceder«A Arte de Projetar Arquitetura já é um livro muito antigo, esta na sua 18º Edição, mas foi originalmente publicado por Ernst Neufert em 1936 na Alemanha. De lá para cá o livro já foi traduzido em 18 línguas, foi atualizado diversas vezes, mas sempre conservando a sua essência, ser um manual para arquitetos.» (Fernanda Knopik, Arquidicas, 02/15)
(Redação, Vitruvius, 07/2013)
Acceder«A 18ª edição deste manual mundialmente reconhecido pode ser considerada uma nova edição. Por um lado, conservou-se a magnífica proposta do original e, por outro, atualizou-se o seu conteúdo, a fim de responder às novas expectativas que surgiram no mundo da construção, especialmente em relação às exigências ambientais.» (Redação, Vitruvius, 07/2013)
(Emanuel Souto, Papo de Arquiteto, 08/2013)
Acceder«O Neufert possui, em um único volume, toda a informação básica para criar um marco no processo projetual, sendo organizado tipologicamente e com a ajuda de mais de 6 mil desenhos e ilustrações que facilitam a compreensão rápida de toda a informação publicada. Conservando os questionamentos do livro original, esta última edição recebeu importantes atualizações de conteúdo para responder às novas exigências construtivas.» (Emanuel Souto, Papo de Arquiteto, 08/2013)
(Victor Delaqua, Arch Daily, 11/15)
Acceder»A 18a edição de Arte de projetar em arquitetura, um manual mundialmente reconhecido, pode ser considerada uma nova edição. Se, por um lado, conservou-se a magnífica proposta da original, por outro, seu conteúdo foi atualizado para dar respostas às novas expectativas que surgiram no mundo da construção, principalmente as exigências ambientais.« (Victor Delaqua, Arch Daily, 11/15)