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Crocheteria
Projetos contemporâneos para mentes criativas

Un libro de Molla Mills

Agotado

Colección GGDIY

Depois do sucesso de CROCHÊ MODERNO, Molla Mills volta à ativa para nos mostrar que o crochê é uma das técnicas de artesanato mais versáteis e produtivas que existem. Desde um porta-latas, um cartaz, uma gravata borboleta, uma bolsa para carregar a bola de futebol ou um porta-lenha, a designer fi nlandesa é capaz de converter em uma incrível peça qualquer ideia que se passe em sua cabeça. CROCHETERIA empenhou 14 meses de trabalho e 28 quilos de fi os. E eis aqui o maravilhoso resultado!

· PROJETOS também para homens! Que incluem artigos de decoração para a casa, acessórios de moda e todo tipo de engenhosos objetos úteis para o campo.
· PADRÕES GRÁFICOS E PADRÕES DE TEXTO com abreviaturas para entender visualmente cada peça e poder realizá-la ponto a ponto. E, como sempre, as técnicas básicas de crochê.
· FOTOGRAFIAS PASSO A PASSO E EM CORES para elaborar todos os acabamentos.

Crochê extra! Com um apêndice para aprender a fazer sua própria agulha de crochê de madeira e técnicas de relaxamento e alongamentos para deixar você preparado.

Descripción técnica del libro:

17 x 24 cm
272 páginas
Portugués
ISBN/EAN: 9788584521487
Cartoné
2019
Descripción
Descripción

Detalles

Depois do sucesso de CROCHÊ MODERNO, Molla Mills volta à ativa para nos mostrar que o crochê é uma das técnicas de artesanato mais versáteis e produtivas que existem. Desde um porta-latas, um cartaz, uma gravata borboleta, uma bolsa para carregar a bola de futebol ou um porta-lenha, a designer fi nlandesa é capaz de converter em uma incrível peça qualquer ideia que se passe em sua cabeça. CROCHETERIA empenhou 14 meses de trabalho e 28 quilos de fi os. E eis aqui o maravilhoso resultado!

· PROJETOS também para homens! Que incluem artigos de decoração para a casa, acessórios de moda e todo tipo de engenhosos objetos úteis para o campo.
· PADRÕES GRÁFICOS E PADRÕES DE TEXTO com abreviaturas para entender visualmente cada peça e poder realizá-la ponto a ponto. E, como sempre, as técnicas básicas de crochê.
· FOTOGRAFIAS PASSO A PASSO E EM CORES para elaborar todos os acabamentos.

Crochê extra! Com um apêndice para aprender a fazer sua própria agulha de crochê de madeira e técnicas de relaxamento e alongamentos para deixar você preparado.

Molla Mills, diseñadora y tejedora finlandesa por vocación, es una gurú del ganchillo del sur de Ostrobotnia con ganchos de crochet en lugar de dedos. Hace crochet allí donde puede: en la parada del autobús, en la cola del supermercado, en un bar, en una conferencia… y, además de heredar las habilidades de su madre y de su abuela para el crochet, ha sabido darle un aire tan moderno a su arte que sus libros se han publicado por todo el mundo. mollamills.com

Índice de contenidos
Índice de contenidos

ÍNDICE

Introdução

Abreviaturas e níveis de dificuldade
Ferramentas
Agulhas

1 CASA
Almofada com alça 
Cesto com tampa 
Porta-lenha 
Tapete para deck 
Tapete xadrez 
Tapete estampado 
Cartaz 
Capa para alto-falante 
Cartaz de banda 

2 ROUPAS
Suéter de viajante 
Bolso com âncora 
Luvas sem dedos 
Cachecol 
Gravata borboleta 
Sapatilhas 
Chapéu coco 
Cachecol de camiseta 

3 VIAGENS
Capa para passaporte 
Bolsa para bicicleta 
Nécessaire 
Bolsa com âncora 
Porta-latas 
Bolsa folk 
Mochila de lenhador 


4 EQUIPAMENTO
Corrente 
Corda utilitária 
Sacola de futebol 
Bandeirinha 
Espelho de viagem 
Bolsa para esteira 
Joguinho de abelhas 

5 INSTRUÇõES BÁSICAS
Posição da mão e nó deslizante 
Ponto corrente e crochê com os dedos 
Ponto baixo em ida e volta 
Ponto baixo em espiral 
Ponto alto ou Ponto alto em ida e volta 
Ponto alto ou Ponto alto em espiral 
Mudança de cor: ponto baixo 
Mudança de cor: ponto alto 
Ponto baixíssimo 
Costurando pontos à mão 
Superfície de pontos altos em ida e volta 
Superfície de pontos altos em espiral 
Canelado 
Padrão de pixel 
Fios usados neste livro 

6 MANUTENÇãO
Entalhando uma agulha de crochê 
Alongamento para crocheteiros 
Outros materiais usados neste livro 
Agradecimentos 

Lee un fragmento
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Introdução

Crocheteria é o próximo de uma série de livros de instruções de crochê, o primeiro nasceu há cinco anos durante meus estudos na Escola de Artes e Design. Desde então, esse projeto inicial cresceu em enormes proporções, com livros atualmente disponíveis em sete idiomas diferentes. Esse meu passatempo tornou-se uma carreira apaixonante, e agora posso afirmar que me sinto feliz como uma crocheteira profissional. Eu não esperava que esse seria meu caminho, mas se você faz algo bem, você quer mostrá-lo para o mundo todo, e nesses casos não vale a pena ir na contramão da própria paixão. Eu decidi virar as costas ao senso comum e apenas ir adiante.

Quando comentei com meus amigos que queria criar um guia de instruções de crochê que fosse um atrativo para os homens, a primeira reação foi de espanto. Eles questionaram se os homens realmente poderiam ficar entusiasmados com crochê. Por que não, pensei. Tecnicamente falando, o crochê é absolutamente preciso como os estudos de engenharia, e requer uma atenção cuidadosa em relação à escolha dos materiais, ao cálculo de resistência, ao desgaste e à escolha das cores. Na Finlândia, há muito tempo, o crochê é um passatempo popular entre meninos, e muitos deles exibem orgulhosos seus gorros feitos à mão. Eu também tive participantes masculinos em meus seminários de crochê; embora, em termos percentuais, sejam muito poucos, isso certamente não restringe seu entusiasmo.

O crochê é adequado para todos, e fazê-lo é uma ótima forma de melhorar o humor. No entanto, é importante dominar a técnica desde o início. Você, sem dúvida, precisará desmanchar o trabalho e começar novamente, mas lembre-se de que cada nova versão será melhor que a anterior. A prática exige paciência, algo com que até mesmo os profissionais podem se debater. Portanto, esteja preparado, a jornada contínua provavelmente lhe dará mais dores de cabeça do que simplesmente se preocupar se seus pontos estão muito soltos.

O trabalho no livro começou no fim de 2014, com uma expectativa otimista de novas conquistas territoriais. Primeiro, consegui um bom caderno: um A5 com capas duras contendo 128 páginas de papel reciclado. Excesso de cuidado nos mínimos detalhes. O caderno começou a se encher de ideias e mapas coloridos, as páginas foram rabiscadas com detalhes de contato, dicas de amigos e momentos de “uau”, como a vez em que vi um homem atraente usando um suéter fabuloso no caixa do supermercado. Ideias escapam rapidamente, então precisam ser capturadas no momento. Meu antigo celular Nokia ainda não tinha sido atualizado para um modelo mais inteligente, mas, de qualquer maneira, minhas ideias pareciam tomar forma ao serem descritas à mão.

Em meados do ano seguinte, passei o trecho final de uma viagem de ônibus de seis horas, até meu destino de férias em uma cidade de praia do leste europeu, terminando a Bolsa Folk preta e branca. A bolsa ficou ótima, e eu fiquei muito feliz, de uma maneira discretamente finlandesa, porque um dos produtos para o livro tinha sido bem-sucedido, além disso, eu logo chegaria às margens do Mar Negro e estava ansiosa por cinco semanas de sol, colhendo ideias no meu caderno e fazendo algum crochê rápido. No final da viagem de ônibus, no entanto, meu humor era completamente diferente. Meu caderno de ideias e esboços havia desaparecido! Alguém confundiu minha bolsa de laptop com monograma MM estampado, e assim meu amado caderno desapareceu junto com meu laptop. Eu senti uma completa perda de esperança. Todas as minhas ideias foram perdidas, o conteúdo completo do livro!

Eu desci a avenida ensolarada de mau humor, pensando se deveria simplesmente esquecer todo o projeto. Meus amigos locais, é claro, tentaram ajudar e me incentivaram a comprar um novo laptop. O que eles não entenderam é que a coisa mais valiosa naquela bolsa tinha sido meu caderno de anotações. A única coisa boa sobre o laptop era o sistema de alto-falantes construído pela Bang & Olufsen; o computador esquentava muito com o uso.

Entrei na loja de suprimentos de arte local e peguei papéis e canetas com ponta de feltro. Eu tentei sorrir educadamente para o lindo balconista, mas só consegui fazer uma careta borrada de lágrimas. Como eu poderia ter minhas ideias de volta? Por onde eu recomeçaria? A imagem de alguém jogando meu caderno no lixo, como se fosse inútil, me deu arrepios da cabeça aos pés. Eu senti vontade de gritar. Me contive e, passando pelo caixa, saí com três canetinhas pretas e um caderno do tamanho A5 com capas pretas e páginas brancas grosseiras.

Eu andei até a praia e escolhi o que parecia ser a melhor mesa de um restaurante chique. Um grande petroleiro estava atracado no horizonte, do tipo que navega pelo Mar Negro levando mercadorias de um país para o outro. A proa estava apontando para o Bósforo. Meus pensamentos vagaram pelo mar até os bazares coloridos e bairros de artesanato de Istambul, onde homens e mulheres se sentam tecendo tapetes e bordando tecidos. Lembrei-me de uma viagem particular a Tryavna, na Bulgária, e recordei-me dos artesãos da aldeia local curtindo couro ou esculpindo xilogravuras em suas oficinas; eles eram todos homens.

Pensei nos outros artesãos da vila, tecendo, costurando, construindo e entalhando. Mais uma vez, eles eram homens. Lembrando de meu próprio pai, que me ensinou a marcenaria e construiu um tear para minha mãe, tomei a decisão de não desistir de meu projeto e terminar o livro, não importando como.

Eu rabisquei uma centena de novas ideias nas primeiras páginas de meu novo caderno, e na capa interna, acrescentei o texto “Se você encontrar isto, por favor, devolva-o para mim”, acompanhado de meu endereço de e-mail. No meu retorno à Finlândia, as capas do caderno estavam penduradas e as páginas continham outras 185 novas ideias.

Os meses após meu retorno foram gastos em crochê na minha sala de trabalho. As instruções de crochê definitivamente não nascem na primeira tentativa, e a ideia só é refinada por meio da prática: você não acreditaria quantas peças de teste podem ser encontradas em minhas gavetas. O cachecol (página 88) era originalmente um gorro de lã, a sacola de futebol (página 196) era uma armadilha de pesca, e fiz o suéter de viajante (página 74) duas vezes do começo ao fim. A primeira vez o suéter ficou tão grande nos ombros que precisaria usar um equipamento de futebol americano por baixo. No final, ficou tão bem encaixadinho que usei as mesmas instruções para a minha própria blusa vermelha e para o vestido de verão de minha sobrinha. Um bom conjunto de instruções se transforma em muitas outras!

Na foto das páginas anteriores, estou muito concentrada em costurar uma bolsa de âncora que nunca entrou no livro. Em vez disso, fiz um novo e melhor design, substituindo a âncora cinza por uma vermelha – um símbolo visível de longe. O motivo âncora da bolsa é um lembrete dos problemas que podem atormentar qualquer projeto. Isso me faz lembrar a importância de meu próprio trabalho, que às vezes pode ser esquecido em toda a agitação do dia a dia. Troquei meu trabalho diário pela insegurança de ser uma autora de artesanato profissional, e ainda estou seguindo o mesmo caminho. A jornada pode estar cheia de tempestades, mas o horizonte sempre se abre à nossa frente.

Em relação ao armazenamento de ideias e rascunhos, ainda uso o caderninho e escrevo tudo manualmente. O que faço, no entanto, é tirar fotos das páginas e armazená-las na memória de meu novo smartphone.

Copyright dos textos: os autores
Copyright da presente ediçao: Editorial Gustavo Gili SL

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