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Desenho anatômico

Un libro de Peter Jenny

Agotado

Como representar figuras humanas usando fromas criativas e a partir de novas perspectivas? Neste pequeno livro, Peter Jenny propôe 22 exercícios que permitirâo ao leitor desenhar o corpo humano aplicando técnicas surpreendentes. Por meio de atividades como apalpar, escrever, miniaturizar ou animar, Desenho anatômico apresenta uma série de recursos e açôes que, embora às vezes um tanto distantes do exercício de desenhar propriamente dito, possibilitarâo ao leitor reinventar a figura humana e multiplicar exponencialmente as visôes de nosso corpo.

Descripción técnica del libro:

10.5 x 14.8 cm
188 páginas
Portugués
ISBN/EAN: 9788565985604
Rústica
2014 (3ª tirada)
Descripción
Descripción

Detalles

Como representar figuras humanas usando fromas criativas e a partir de novas perspectivas? Neste pequeno livro, Peter Jenny propôe 22 exercícios que permitirâo ao leitor desenhar o corpo humano aplicando técnicas surpreendentes. Por meio de atividades como apalpar, escrever, miniaturizar ou animar, Desenho anatômico apresenta uma série de recursos e açôes que, embora às vezes um tanto distantes do exercício de desenhar propriamente dito, possibilitarâo ao leitor reinventar a figura humana e multiplicar exponencialmente as visôes de nosso corpo.

Peter Jenny (Sool, 1942) es profesor emérito y catedrático de Diseño Visual en la ETH de Zúrich. Ha publicado numerosos libros sobre diseño y pensamiento visual.

Índice de contenidos
Índice de contenidos
Sumário
 
Introdução 
 
Espelhar 
Relembrar 
Tocar 
Rabiscar 
Escrever 
Letras 
Formas 
Surpreender 
Variar 
Esqueletos 
Completar 
Miniaturizar 
Construir 
Rodear 
Silhuetas 
Fragmentar 
Descobrir 
Insinuar 
Desenvolver 
Movimentar 
Animar 
Modelar 
 
Observações
Lee un fragmento
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Trecho da introdução

Introdução

Vazios

Desenho anatômico revela, esconde, abstrai... E continua sendo propositadamente metafórico no que se refere à representação do corpo humano.

Espaço em branco

Quando eu era criança, tive a sorte de ter um professor que nos permitia, assim que terminávamos de escrever uma redação, fazer desenhos e rabiscos nas margens das folhas, independentemente do tema sobre o qual havíamos escrito. Dessa forma íamos desenvolvendo nossa própria cultura do rabisco, sem sequer termos consciência disso. Nosso professor não estava preocupado com criatividade — ele queria apenas que aproveitássemos bem as poucas folhas que tínhamos à disposição. Isso nos deu uma enorme liberdade para nos expressar. Aliás, muitas vezes conseguíamos nos expressar melhor nas margens dos papéis do que nas redações propriamente ditas. Como era de se esperar, nossas redações foram ficando cada vez mais curtas — e as margens (nossas telas), cada vez maiores. Pouco a pouco, os desenhos foram conquistando cada vez mais espaço naquelas folhas. Mesmo nas aulas de matemática acabamos criando um mundo paralelo em volta dos números, para o desgosto do diretor do colégio, que não sabia exatamente como avaliar aqueles desenhos.

Gestos

Fazer desenhos no ar, com as mãos, é fácil. Mesmo quando feitos sem querer, os gestos sempre ilustram alguma coisa, da mesma forma que qualquer desenho esboçado sobre uma folha de papel. A expressão de um desenho começa pelo nosso próprio corpo. Gestos e desenhos figurativos estão, portanto, estritamente relacionados e se complementam — pode-se dizer, inclusive, que são a mesma coisa, caso você esteja disposto a expandir seu entendimento de desenho. É mais fácil fazer um desenho sobre um papel se antes você já tentou fazê-lo com as mãos (no ar) ou com os pés (na areia).

A origem do desenho

As pinturas rupestres são bastante simples. Dependendo de como as observamos, no entanto, é possível obter uma incrível variedade de interpretações a partir delas. A busca por significados geralmente está relacionada às preferências e às experiências individuais de cada observador. A natureza indefinida das imagens abre espaço para um entendimento subjetivo. Muito tempo atrás, e em condições absolutamente diferentes das atuais, os autores desses desenhos retratavam suas vidas de uma maneira que hoje em dia nos parece imprecisa. Isso nos permite, como observadores externos, ativar nossas próprias experiências assim que entramos em contato com suas mensagens. Os desenhos falam por si: eles não têm a pretensão de nos convencer de nada, mas permanecem curiosos, ansiosos por olhos que queiram, a partir deles, elaborar seus próprios pensamentos.

Fazer rabiscos é uma forma de, acima de qualquer coisa, cultivar um monólogo cheio de significado. Os esboços obtidos são fins em si mesmos — seus autores, quando os desenham, não têm a intenção de aprender alguma coisa deles. (Da mesma forma que ninguém faz um monólogo apenas para aumentar suas habilidades linguísticas.) Quando falamos, construímos ou observamos alguma coisa, acessamos nossa coleção de experiências, onde repousam os pensamentos, prontos para ser despertados. Nossa habilidade de nos comunicar e de interpretar mensagens de inúmeras maneiras é surpreendente. [...]

Copyright dos textos: os autores
Copyright da presente ediçao: Editorial Gustavo Gili SL
 

La prensa ha dicho
La prensa ha dicho

Desenho anatômico

(Victor Brito, bonstutoriais, 11/2014)

Acceder

<> (Victor Brito, bonstutoriais, 11/2014)

Desenho anatômico

(Dalmir, Designers Brasileiros, 08/16)

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«Desde tocar ou escrever, até fazer miniaturas ou animações, Desenho anatômico propõe uma série de recursos e ações mais ou menos distantes do exercício de desenhar, que permitirão reinventar a figura humana e multiplicar exponencialmente as visões sobre o nosso corpo.»(Dalmir, Designers Brasileiros, 08/16)

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