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A perspectiva em urban sketching
Truques e técnicas para desenhistas

Un libro de Bruno Mollière

Disponible

Desenhar em perspectiva é algo difícil? Captar a profundidade do espaço e calcular as proporções ou brincar com elas são coisas para especialistas? Se você pensa assim, está totalmente enganado! Este é um manual 100% prático para aprender a desenhar in situ perspectivas tecnicamente perfeitas.

Sem esquemas complicados ou teorias rebuscadas, estas páginas lhe ensinarão um sem-número de truques e conselhos para encontrar a linha do horizonte e as arestas que estruturam o desenho, para definir os pontos de fuga, medir as inclinações ou ordenar seus traços. O guia mais claro para descobrir alguns dos segredos muito bem guardados dos urban sketchers!

Descripción técnica del libro:

15 x 21 cm
96 páginas
Portugués
ISBN/EAN: 9788584520985
Rústica
2017 (2ª tirada)
Descripción
Descripción

Detalles

Desenhar em perspectiva é algo difícil? Captar a profundidade do espaço e calcular as proporções ou brincar com elas são coisas para especialistas? Se você pensa assim, está totalmente enganado! Este é um manual 100% prático para aprender a desenhar in situ perspectivas tecnicamente perfeitas.

Sem esquemas complicados ou teorias rebuscadas, estas páginas lhe ensinarão um sem-número de truques e conselhos para encontrar a linha do horizonte e as arestas que estruturam o desenho, para definir os pontos de fuga, medir as inclinações ou ordenar seus traços. O guia mais claro para descobrir alguns dos segredos muito bem guardados dos urban sketchers!

Bruno Mollière fue un urban sketcher amante del dibujo, la escritura, la observación de la naturaleza y el senderismo. En 2002 creó Randocroquis, una empresa que le permitió dedicarse profesionalmente a estas cuatro pasiones combinando los paseos y el senderismo con el dibujo. Fue editor de la revista Le Journal du Randocroqueur.

Índice de contenidos
Índice de contenidos

Sumário

A linha do horizonte
A aresta mais próxima
Regra número 1
Regra número 2
Tirando medidas
Perspectiva e profundidade
Conselhos, truques e dicas
Brincando com a perspectiva

Lee un fragmento
Lee un fragmento

Introdução

Antes de entrar no assunto, a tão temida perspectiva, alguns breves conselhos e informações importantes.

Por que começar pela perspectiva?
O aprendizado do desenho envolve certo número de fatores, como a observação, o gesto, a luz, a cor, a profundidade, o contraste e, claro, a famosa perspectiva. É através dela que a estrutura do desenho pode ser delineada. Portanto, parece-me lógico convidar você a começar pela perspectiva.

Desenhar o que sabemos ou o que vemos?
Você talvez já tenha ouvido falar que uma das regras de ouro do desenho é desenhar o que vemos e não o que sabemos. Você sabe, por exemplo, que as folhas dos pinheiros têm a forma de agulhas. Assim, acaba desenhando agulhas quando essa conífera está longe e quando ela está perto. Na realidade, porém, a partir de certa distância você não consegue enxergar agulhas, apenas uma massa verde. Outro exemplo muito comum: você desenha os vidros de uma janela de perfil mesmo quando está num lugar onde não pode vê-los. Somente no caso muito específico da perspectiva é que recomendo, acima de tudo, não tentar ver se uma linha está subindo ou descendo. As pessoas que sofrem com a perspectiva quase sempre são as que mais se esforçam para tentar enxergar essa perspectiva.
Aprenda as regras da perspectiva e aplique-as quase sem pensar, mesmo quando seus olhos o incitarem a fazer o contrário.

Desenhar a partir de uma fotografia
Entre a lente grande-angular que deforma a imagem e a ausência de uma visão em três dimensões (largura, altura e profundidade), desenhar a partir de uma fotografia não será nada útil para o aprendizado da perspectiva. De modo geral, sugiro sempre privilegiar o desenho de observação ao vivo, mais instrutivo e incompa-
ravelmente mais prazeroso. Quando o clima não permitir, desenhe sua casa, cozinha, sala, porão, garagem – perspectiva é o que não falta.

Tipos de linha
Para simplificar, partiremos do princípio de que existem quatro tipos de linha: as horizontais (paralelas ao plano), as verticais (perpendiculares ao plano horizontal), as oblíquas (nem paralelas, nem perpendiculares ao plano) e as curvas. Em perspectiva, vamos nos interessar essencialmente pelas linhas horizontais e, de maneira mais breve, pelas curvas.

Sobre as linhas retas
Traçar linhas bem retas está longe de ser o mais importante. Eu diria até que é quase preferível que suas linhas não sejam perfeitamente retilíneas.
O conjunto sempre terá mais vida que um mesmo desenho traçado a régua. O único caso em que pode ser ruim ter um traço um pouco impreciso é quando se quer desenhar as verticais de um objeto de tamanho considerável: as paredes de um prédio, de um campanário, de um farol etc. Nesses casos, procure traçar a linha de uma só vez, espontaneamente, mudando a orientação de seu caderno para facilitar.

Vista frontal
Em vista frontal, ou seja, quando uma única face do objeto é visível, não há perspectiva, todas as linhas horizontais permanecem planas. Atenção: é comum que um mesmo tema comporte tanto vistas frontais quanto vistas de perfil. Numa praça circundada de prédios, por exemplo, aquele que estiver à nossa frente estará em vista frontal e os que estiverem nas laterais serão vistos de perfil. Para cada objeto, precisamos nos perguntar se ele está em vista frontal ou não. Na prática, veremos que é comum considerar uma face em vista frontal mesmo que ela não esteja completamente. É mais simples e, acima de tudo, não trará problemas.

Copyright del texto: sus autores
Copyright de la edición: Editorial Gustavo Gili SL

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